Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, Brazil
Web Designer/Youtuber

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

CAPA DVD DO FILME JOELMA 23° ANDAR



ISSO NÃO É UM FILME INFELIZMENTE, É REAL ACONTECEU NO ANO DE 1974 NO EDIFÍCIO JOELMA EM SÃO PAULO FOI UM DOS MAIORES INCÊNDIOS QUE SÃO PAULO JÁ TEVE E VAI FICAR MARCADO PARA SEMPRE EM NOSSOS CORAÇÕES.
O TRÁGICO ACIDENTE VIROU FILME DEPOIS QUE UMA MÃE EM DESESPERO PELA PERDA DA FILHA RESOLVE PROCURAR O CHICO XAVIER PARA RECEBER A MENSAGEM PSICOGRAFADA POR SUA FILHA.
ESSE FILME EU CONSIDERO UM DOS MELHORES FILMES ESPIRITAS JÁ FEITO FOI O PRIMEIRO DO GÊNERO.
A  ATRIZ BETH GOULART FOI PERFEITA EM SEU PAPEL REALMENTE PARA QUEM TEM O FILME OU TEVE O PRAZER DE ASSISTIR PODE CONFERIR O QUE ESTOU DIZENDO É EMOCIONANTE.

CRIAMOS A CAPA DESSE FILME RARO QUE MUITA GENTE TEM  EM SUA COLEÇÃO MAS NÃO TINHA A CAPA E NEM ONDE BAIXAR.

" É NOS MOMENTOS DE DOR QUE DEUS SE FAZ MAIS FORTE "

CAPA DVD JOELMA 23° ANDAR




A História Real
No edifício, trabalhavam no banco do prédio, localizado no 23° andar, a processadora de dados Volquimar Carvalho dos Santos (no filme, ela era interpretada como Lucimar), de 21 anos, e seu irmão, Álvaro. Eles eram de uma família espírita.
Sexta-feira, 1 de fevereiro de 1974, 8h00, Volquimar vai para o trabalho ansiosa, pois ia fazer a inscrição na USP, para fazer 'Letras', na segunda. 45 minutos depois, um ar-condicionado no 12° andar entra em curto-circuito, é o primeiro sinal da tragédia. O fogo se alastra por todo o edifício, e muitos morriam queimados ou saltando do prédio. Álvaro sobrevive ao incêndio, mas Volquimar não. Horas depois, Álvaro vai ao IML (Instituto Médico Legal) e encontra o corpo da irmã. Álvaro não tem coragem de contar para a mãe que Volquimar está morta, mas segundo ela, a filha reapareceu.
Nesses momentos tensos em que Walkyria Farias, mãe de Volquimar, interpretada no filme como Lucinda, sentia, ela vai até a 'Casa da Prece', de Chico Xavier, para falar com a filha. Na primeira vez, Volquimar pede para usar o cartão do alfabeto, que a família usava para comunicar com os mortos, e pede para ir no dia 13 de julho. 13 de julho de 74, com o auxílio do avô, escreve a carta e assina 5 vezes para mostrar a autenticidade da mensagem.